Não é necessário, seguir um caminho espiritual, para acendermos velas ou fazer o seu uso. Elas são ferramentas auxiliares que podem resultar ou não, dependendo sempre da nossa vontade, fé e crer. O mais importante de tudo é aprendermos a ser como uma vela, a sermos uma luz que sobe ao céu para nossa iluminação e para iluminarmos os outros. Como em tudo na vida, a nossa força de vontade, a nossa força de lutar para atingir o que necessitamos, a sabedoria, discernimento e aceitação são grandes passos no caminho da nossa jornada. Não nos devemos esquecer que não somos os únicos com problemas e que, se temos fé, podemos sempre dar um pouco a outros que estão também em baixo. Como diria São Francisco, “É dando que se recebe e é perdoando que se é perdoado”. Não podemos esquecer que as chamas juntas ardem com mais intensidade e com muito mais calor. Na espiritualidade, na humanidade, o importante é a união pelo Bem em detrimento da elevação do individualismo.
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